Seja bem-vindo ao meu novo site! Aqui poderá encontrar o portfolio do meu trabalho, desenvolvido em diversas áreas artísticas. A página encontra-se em actualização constante. (work in progress!)

Bruno Munari 1907 – 1998

“Making things complicated is easy. Achieving simplicity is tough.” B. Munari

Munari não é um nome muito comum para a maioria das pessoas no que toca aos designers mais importantes. Mas se colocarmos a questão a qualquer designer famoso mundialmente, o mais influente, fonte de inspiração intelectual e formal/material, foi sem dúvida o italiano Bruno Munari!

Artista, escritor, designer, arquitecto, designer gráfico, professor e filósofo, tem e continua a ter grande influência no mundo do design e da arte, sobretudo na forma como o/a vemos nos dias de hoje. Munari incide precisamente sobre os limites da arte e da sua interdisciplinaridade com outras formas de criatividade.

Mais informações: http://www.munart.org/

“Around and around”, 2010, aguarela e marcador preto s/ papel. [RA]

Fanzines ou “Fanatic Magazines“, como eram vulgarmente chamados na década de 30 do século passado, nos EUA.

Este tipo de publicações de carácter independente e libertário, apareceram num período de crescimento da banda desenhada e da ficção cientifica.

Na Europa, em França, os fanzines surgiram nos anos sessenta, dando prioridade aos textos críticos e de estudo sobre a BD, editados por profundos conhecedores do tema.

Em Portugal, o primeiro fanzine foi o Árgon, editado por jovens e com bandas desenhadas também feitas por jovens, datado de Janeiro de 1972.

Os fanzines abordam os mais variados temas, como: banda desenhada, cartoon, ilustração, ficção científica, música (pop, rock, heavy metal, etc.), cinema (gore, em especial), literatura (prosa e poesia), política (privilegiando o anarquismo), esoterismo, vegetarianismo, veganismo, jogos de computador, internet…

Os títulos, para além de eventualmente definirem o conteúdo, demonstram com frequência grande imaginação, anti-convencionalismo e até alguma agressividade em relação à sociedade, características que, não raro, também são evidenciadas, e até reforçadas, pelo respectivo grafismo.

No meu caso, iniciei o meu processo de exploração gráfico em formato de publicação, ainda muito jovem, lembro-me de ter pouco mais de 10 anos, e em conjunto com mais três amigos, realizamos pequenas publicações com desenhos e colagens sobre temas extraídos da actualidade (jornais e revistas).

Mais tarde, já como estudante universitário, desenvolvi vários projectos a solo, mas também em parceria com alguns colegas.

Na imagem que se segue poderá visualizar as minhas “fanzines”, lançadas entre 2001- 2004.

FANZINES

Estou actualmente a expor um conjunto de trabalhos realizados há alguns anos atrás, fazem parte da série Código Visual, a mostra intitula-se Almada 262.

A mostra pode ser vista numa “sala de espera” no 1º andar do edifício modernista onde se insere o Hotel “Pão de Açúcar”, em plena rua do Almada nº 262, no centro do Porto.

“O desenho enquanto ferramenta fundamental, médium primário, associado ao inconsciente/consciente da mente, intimamente ligado ao pensamento, ou pelo menos, é essa a forma como eu o vejo. As composições desenvolvem-se como caminhos, percursos, mapas mentais, coreografados pelo movimento continuo do corpo hospedeiro.”

Ricardo Almeida

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Exposição estará patente até ao dia 28/02/2022

Apoio na montagem: Luís Peixoto.

Local: Rua do Almada, nº262, 1ºpiso. (Edifício Pão de Açúcar).


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